A EVOLUÇÃO DA SÍNDROME REUMÁTICA NAS GERAÇÕES
Até ao século XIX, as queixas das
pessoas com idade superior aos 50 anos, sobre os sintomas de reumatismo, se
restringiam a dores no pescoço e na nuca. Isto era devido ao grande número de
toxinas que após o restabelecimento dos pacientes que haviam sofrido algumas
das doenças virais da época, ficavam residentes no organismo durante anos.
Muitos pacientes morriam e a longevidade em geral era curta, por que não havia os
recursos que hoje conhecemos principalmente no que diz respeito ao combate
dos vírus e das pragas.
Hoje, temos a longevidade bem
mais ampliada pelo controle das doenças e das pragas. Mas o sofrimento que se
caracteriza como síndrome reumática, tem vindo a aumentar quanto à evolução de
novos sintomas desenvolvidos durante os tempos. A síndrome reumática se confunde hoje com o
reumatismo propriamente dito, tanto que muitos médicos acabam por diagnosticar alguns
tipos de reumatismo, confundidos com os sintomas clássicos.
As vacinas e os agrotóxicos são os mais responsáveis pela
complexidade dos sintomas que evoluíram, tomaram outros lugares do corpo, se
diversificaram as características da dor e aumentaram a intensidade nos dias de
hoje. Apesar de controlar os vírus e as pragas a agressão que resulta ao corpo humano, é realmente
desastrosa e muitas vezes até se torna mortal se o paciente for levado a receber medicação
também tóxica e contrária ou cirurgia com extirpação de gânglios que pode
estimular o desenvolvimento de neoplasias gástricas.
Neste nosso século, o uso continuado dos agrotóxicos tem tornado
as pragas cada vez mais resistentes e assim os produtos também tem se tornado cada vez mais fortes para que possam obter uma
eficácia comprovada. Da mesma forma as
vacinas humanas tem mostrado que ao
longo do tempo de vida da pessoa, o resultado obtido é o de resistência das toxinas
que proliferam e passam a invadir tanto o sistema nervoso, prejudicando a condução
elétrica nas fibras, quanto as cartilagens, o sistema digestivo e a pele .
Infelizmente, em vez da higiene, da educação em
saúde e de um bom saneamento básico para que se pudesse viver bem, a política de saúde tem
optado ao longo dos séculos pelo combate científico laboratorial,
industrializado, sempre movido pela atualização mercantilizada na medida em que
a resistência dos vírus aumenta e a vida humana corre sérios riscos de extinção.
Certo dia, encontrei na cidade de
Morretes, uma placa sobre o rio Nhundiaquara que dizia: “No dia em que não
houver mais água, animais e vegetais, o que é que o dinheiro vai comprar?”.
Comam-se pedras, digo eu. E daí, vai agüentar?
Felizmente a pesquisa científica
está se especializando em rumos mais adequados, mais racionais e mais
inteligentes. Vê-se agora que depois de tantos acertos equivocados, a ciência médica
passou a ver o ser humano como um ser completo que deve interagir com a
natureza, respeitando-a. E que em termos de saúde, o ser humano se basta a si mesmo.
A SÍNDROME REUMÁTICA TOXOVIRAL
Diagnóstico inicial: nos
postos de saúde tem sido diagnosticada
como “síndrome do túnel do carpo”,
tendinite, bursite, artrite, artrose e muitas outras ites e oses largamente conhecidas.
Diagnóstico diferencial: dores com ardor como se fosse “fogo com
pimenta”ou ora fogo, ora pimenta, sentidas em várias partes do corpo; na palma
das mãos, punhos e na sola dos pés. Mobilidade prejudicada com dores nas
articulações principalmente na coluna lombar, sacro-ilíacas e ao longo dos dois
dedos médios de ambas as mãos. À medida que a síndrome
avança, o paciente passa a sentir também desconforto gástrico, tonturas e
cólicas viscerais, principalmente localizada embaixo das costelas flutuantes do
lado direito.
Atenção: O paciente se torna celíaco.
Tratamento equivocado: drogas inespecíficas e combate à dor, que
não tratam, não curam e provocam sobrecarga de atendimento nos postos de saúde.
Também nos hospitais com cirurgias desnecessárias.
Agente patogênico mais encontrado:
Herpesvirus e larva migrans. Toxinas do vírus varicella
residentes na medula espinal que passam a invadir a fibra nervosa e se espalham
pela circulação.
Tratamento específico: a critério do
seu médico.
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